terça-feira, 13 de outubro de 2009

entre nietzsche, palladio e mies...

...uma angústia para ser vivida.


A angustiante verdade da insolúvel arquitetura enquanto idealização.
A construção de idéias, conceitos que não passam de palavras.
A ilusão da genialidade Corbusiana, a hipócrita inovação moderna,
Só foi inovação enquanto experimentação nas classes baixas.



A casa de Gropius, ícone da Bauhaus, não passa de tripartição burguesa...
A confusão conceitual e comportamental enquanto postura profissional
que se criou 5 anos atrás perdura até as mais profundas reflexões atuais.



O confrontar-se com angustias, lidar com incertezas e aceitá-las
como parte inerente à condição humana enquanto resultado de
uma formação heterogênea e rica em diversidade.



A recorrência secular da arquitetura de fachadas se apresenta
a mim inclusive como parte da arquitetura acadêmica,
e o não saber como lidar com essa verdade é, no mínimo, desconcertante.