Friedrich Nietzsche
A busca pela compreensão do "símbolo" humano traz-nos inquietações, dúvidas. E um profundo questionamento a respeito do ser "homem", sim, o homem contemporâneo, o estereótipo que apresenta-se no ápice de uma definição.
Sofistas ingênuos:
"O homem é a medida de todas as coisas", teve Protágoras a infelicidade da autoria dessa afirmação cerca de 480 a.C. Um sofista e aspirante filósofo (rs..ironias a parte) O ponto é, a que tipo de homem ele imaginava se referir? O "ser" precipitado, hipócrita e moralista "homem" não pode ser a medida nem de si mesmo, não conhece suas propriedades mínimas.
O Problema de Sócrates:
Lamentável é a precipitação em pôr em juízo o valor da vida, e infeliz de quem o faz. "Viver - significa há muito estar doente: devo um galo a Asclépio, o salvador" - Sócrates, 470 a.C. Os grandes sábios da Antiguidades mostram-se nada além de tipos de decadência.
Tais juízos apresentam-se como sintomas, nada além, sintomas de decadência e bobagem. Um vivente, jamais pode lhe estimar valor, ele é parte interessada.
A busca Übermensch:
Diante de poucos exemplos de afirmações equivocadas, o homem definha-se como ser pensante, racional. E, "emporcalha-se" na moral criada por ele próprio.
Busca-se então "die Übermensch".
P.S.: Fique aqui esclarecida, a intenção de não definir imediatamente o conceito "Übermensch". Mas antes, sejam dados textos de suporte para seu entendimento.
2 comentários:
A Pri como sempre: surpreendendo!
um dia vou entender seu TFG! rs... bjãoooo na barriga!
=]
Perescilla, linquei seu blogue, então, linque meu blogue! hehe!
http://vila-mutirao.blogspot.com
joaopaulo
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